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As Três Peneiras de Sócrates

Certa vez, um homem chegou até Sócrates e disse:

-Escuta, tenho que contar-te algo importante a respeito de teu amigo!

-Espere um pouco, interrompeu o sábio, fizeste passar aquilo que me queres contar pelas três peneiras?

-Que três peneiras?

-Então, escuta bem! A primeira é a peneira da VERDADE. Estás convicto de que tudo o que queres dizer-me é verdade?

-Não exatamente, somente o ouvi dos outros.

-Mas, então, certamente o fizeste passar pela segunda peneira? Trata-se da peneira da BONDADE. O homem ficou ruborizado e respondeu:

-Devo confessar que não.

-E pensaste na terceira peneira? Vendo se me seria útil o que queres falar-me a respeito do meu amigo? Seria esta a peneira da UTILIDADE.

-Útil? Na verdade, não.

-Vês? – disse-lhe o sábio – Se aquilo que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que guardes somente para si.

Quando deixei de ver a lua

Num final de noite frio, de noite estrelada, um homem dirige seu carro pelas ruas da cidade.
 
No banco de trás ele carrega um tesouro: seu filhinho de 2 anos de idade.
 
Parados no semáforo, ele observa que o filho está com o olhar fixado no alto, longe, para fora da janela.
 
Uma luz azul suave adentra o veículo, iluminando o rosto da criança, proporcionando uma beleza sem igual para o pai apaixonado.
 
Então, com aquela voz tenra, a voz pequena da descoberta das primeiras palavras, o filho diz: lua.
 
Sim, é mesmo! – diz o pai. É a lua! Que linda é a lua, não é, meu filho?
 
A criança nada responde, e continua observando, encantada, o satélite natural da Terra.
 
As crianças sabem que o belo precisa ser contemplado, e que qualquer palavra é pequena e insuficiente para descrevê-lo.
 
Após isto, o pai torna o olhar para fora também, e consegue observar a maravilha de uma noite enluarada de outono.
 
Consigo então pensa: Quando deixei de ver a lua?…
 
Lembrou-se que fazia muito tempo, desde a última vez que pôde contemplar o fulgurante brilho lunar.
 
Será que me esqueci da lua?… Ela certamente não esqueceu de mim, pois há pouco conversava com meu filho, em pensamento…
 
* * *
 
Os dias tumultuosos; os muitos afazeres; as preocupações. Tudo isso pode nos fazer perder um pouco o contato com a natureza, e com as coisas simples da vida.
 
Começa o ano, quando vemos já é março, já é junho… E nesse tempo todo – pois é muito tempo – não pudemos ver o céu estrelado, um pôr do sol, ouvir um pássaro cantar…
 
Faltou tempo, alegamos, quando na verdade faltou oportunidade. E quem é capaz de criar tais oportunidades? Somos nós apenas, ninguém mais.
 
O contato com a natureza nos renova as forças, nos proporciona momentos de reflexão, de pensamentos mais leves, despretensiosos até…
 
Tudo isso faz bem à alma e ao corpo. O ser humano precisa recarregar suas energias, constantemente, e Deus nos deu diversas fontes inesgotáveis de tais recursos.
 
Uma volta na quadra a passos lentos; um piquenique sem hora para começar ou terminar; alguns minutos de brincadeira com os filhos…
 
Um jantar surpresa, a dois; uma visita a alguém querido; um final de semana sem TV ou Internet…
 
Não podemos nos deixar ser simplesmente consumidos, pelo mundo moderno e suas neuroses atuais.
 
A vida é muito mais que acordar, trabalhar, alimentar-se, usufruir de pequenos prazeres, dormir…
 
Estamos aqui, na Terra, com objetivos muito claros e nobres. Estamos aqui para crescer, para nos transformar em pessoas de bem através do amor.
 
Se nos esquecemos disso passamos a ser espécies de zumbis sociáveis, afogados em mil afazeres, sempre fazendo algo – sem tempo para nada – mas, vazios, tristes, depressivos.
 
Assim, não deixe de ver a lua, de notar as estrelas, e de se maravilhar com elas.
 
Não deixe de estar de corpo e alma com quem você ama; não deixe de observar a natureza, e escutar o que ela sempre tem a lhe dizer.

A fábula do Rei e suas 4 Esposas

Era uma vez… um rei que tinha 4 esposas.
Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.
Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos.
Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.
Ele também amava sua 2ª esposa.
Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.
A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino.
Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.
Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.
Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou: É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?
Então, ele perguntou à 4ª esposa:
Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.
A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.
Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa:
Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?
Não!!!, respondeu a 3ª esposa.
A vida é boa demais!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.
O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.
Ele perguntou então à 2ª esposa:
Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?
Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! respondeu a 2ª esposa.
O máximo que eu posso fazer é enterrar você! Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.
Daí, então, uma voz se fez ouvir:
Eu partirei com você e o seguirei por onde você for… O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida…
Com o coração partido, o rei falou:
Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia…
Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas…
Nossa 4ª esposa é o nosso corpo.
Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos…
Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.
Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar…
E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego…
Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos…
Então…
Cultive…
Fortaleça…
Bendiga…
Enobreça…
sua Alma agora!!!
É o maior presente que você pode dar ao mundo…
e a si mesmo.
Deixe-a brilhar!!!

Era uma vez… um rei que tinha 4 esposas.

Ele amava a 4ª esposa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.

Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exibi-la aos reinados vizinhos.

Contudo, ele tinha medo que um dia, ela o deixasse por outro rei.

Ele também amava sua 2ª esposa.

Ela era sua confidente e estava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência. Sempre que o rei tinha que enfrentar um problema, ele confiava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.

A 1ª esposa era uma parceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino.

Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal tomava conhecimento dela.

Um dia, o rei caiu doente e percebeu que seu fim estava próximo.

Ele pensou em toda a luxúria da sua vida e ponderou: É, agora eu tenho 4 esposas comigo, mas quando eu morrer, com quantas poderei contar?

Então, ele perguntou à 4ª esposa:

Eu te amei tanto, querida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidando bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?

De jeito nenhum! respondeu a 4ª esposa, e saiu do quarto sem sequer olhar para trás.

A resposta que ela deu cortou o coração do rei como se fosse uma faca afiada.

Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa:

Eu também te amei tanto a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?

Não!!!, respondeu a 3ª esposa.

A vida é boa demais!!! Quando você morrer, eu vou é casar de novo.

O coração do rei sangrou e gelou de tanta dor.

Ele perguntou então à 2ª esposa:

Eu sempre recorri a você quando precisei de ajuda, e você sempre esteve ao meu lado. Quando eu morrer, você será capaz de morrer comigo, para me fazer companhia?

Sinto muito, mas desta vez eu não posso fazer o que você me pede! respondeu a 2ª esposa.

O máximo que eu posso fazer é enterrar você! Essa resposta veio como um trovão na cabeça do rei, e mais uma vez ele ficou arrasado.

Daí, então, uma voz se fez ouvir:

Eu partirei com você e o seguirei por onde você for… O rei levantou os olhos e lá estava a sua 1ª esposa, tão magrinha, tão mal nutrida, tão sofrida…

Com o coração partido, o rei falou:

Eu deveria ter cuidado muito melhor de você enquanto eu ainda podia…

Na verdade, nós todos temos 4 esposas nas nossas vidas…

Nossa 4ª esposa é o nosso corpo.

Apesar de todos os esforços que fazemos para mantê-lo saudável e bonito, ele nos deixará quando morrermos…

Nossa 3ª esposa são as nossas posses, as nossas propriedades, as nossas riquezas. Quando morremos, tudo isso vai para os outros.

Nossa 2ª esposa são nossa família e nossos amigos. Apesar de nos amarem muito e estarem sempre nos apoiando, o máximo que eles podem fazer é nos enterrar…

E nossa 1ª esposa é a nossa ALMA, muitas vezes deixada de lado por perseguirmos, durante a vida toda, a Riqueza, o Poder e os Prazeres do nosso Ego…

Apesar de tudo, nossa Alma é a única coisa que sempre irá conosco, não importa aonde formos…

Então…

Cultive…

Fortaleça…

Bendiga…

Enobreça…

sua Alma agora!!!

É o maior presente que você pode dar ao mundo…

e a si mesmo.

Deixe-a brilhar!!!

A Parábola da Caixinha – Acompanhamento de Metas

Um granjeiro pediu certa vez a um sábio que o ajudasse a melhorar sua granja que tinha baixo rendimento.O sábio escreveu algo em um pedaço de papel e colocou em uma caixa, fechou e entregou ao granjeiro dizendo: ” Leva esta caixa por todos os lados de sua granja, três vezes ao dia, durante um ano”.

Assim fez o granjeiro.Pela manhã , ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando.Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio dia, quando foi ao estábulo, encontrou o gado sujo e os cavalos sem alimentar.

E à noite , indo à cozinha com a caixa, deu-se conta de que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros. A partir daí, todos os dias ao percorrer sua granja, de um lado para outro, com seu amuleto, encontrava coisas que precisavam ser corrigidas.

Ao final do ano, voltou a encontrar o sábio e lhe disse: ” Deixa esta caixa comigo por mais um ano;minha granja melhorou o rendimento desde que estou com esse amuleto”.O sábio riu e, abrindo a caixa, disse: ” Podes ter este amuleto pelo resto de sua vida”.

No papel havia escrito a seguinte frase: ” SE QUERES QUE AS COISAS MELHOREM, DEVES ACOMPANHÁ-LAS CONSTANTEMENTE”.


Esta parabola ilustra bem uma parte do processo de coaching, que é o acompanhamento do cliente, junto a suas metas, em busca de seus objetivos. Sempre é importante fazer um acompanhamento real e solidário junto ao individuo, para que os resultados possam ser evidenciados, e a melhora constante seja sempre refletida em ações e melhora de desempenho.

Entre em contato pelos comentários, ou através do e-mail douglas.coach@gmail.com, que teremos o maior prazer em apresentar esta maravilhosa ferramenta que é o coaching, para melhora de sua qualidade de vida.

Um pequena historia de Reflexão

vendedorUm vendedor experiente procurou o seu gerente-coach e disse: – não continuarei mais com o trabalho. As coisas já não são como eram antes, as exigências estão muito grandes, tenho que usar o computador, aprender seguidamente os nossos novos produtos e dos concorrentes, me atualizar nas técnicas de negociação e vendas, e até aprender a lidar com gente!
O gerente-coch apontou o Sol, e pediu que o vendedor colocasse a mão na frente do rosto, de modo a ocultá-lo. E o vendedor o fez.
Então, o gerente-coach disse: – sua mão é pequena, porém, conseguiu cobrir totalmente a força e a majestade do imenso Sol.
Da mesma maneira, os pequenos problemas conseguem lhe dar a desculpa necessária para não seguir adiante em seu trabalho. Ninguém é o culpado da própria incompetência.
Assim como a mão tem o poder de esconder o Sol, a mediocridade tem o poder de esconder o melhor do potencial de alguém.

Você vai deixar que isso lhe aconteça?
O que você vai ser daqui pra frente?